Thursday, January 18, 2007

O primeiro capitulo do livro
O estigma da loucura
No ônibus

Não era nem quatro horas da manhã quando acordei e me levantei para tomar o ônibus, que deveria, como de costume, passar impreterivelmente, as quinze para cinco. Uma dor sufocante parecia que tirava o meu cérebro do lugar. Um enjôo de morte povoava meu estômago, como se eu tivesse comido a pouco, um urso com pêlo e tudo. Parei em frente ao espelho de meu quarto de pensão e senti que ia morrer naquele momento. Meus olhos avermelhados e quase saltando as órbitas me davam à sensação de que tudo que eu tinha dentro da cabeça deveria sair pelas minhas narinas, em forma de um jato sangue. Procurei por um vidro de "beladona em gotas", mas só encontrei um elixir a base de "éter sulfúrico" que havia comprado dias atrás, para diminuir uma dor na coluna. Enchi o copo com algumas gota e bebi de uma só vez, na esperança de que, se foi bom para uma dor, por certo, para essa também resolveria meu problema.
Olhei para o espelho e para mim mesmo e me vi refletido na forma de um corpo que está preste a sucumbir. Mas como trabalhar era preciso. Troquei de roupa de forma corretíssima, para que em minha aparência, nada pudesse ser observado de anormal. Desci para a sala de refeições e tentei engolir um gole café, na esperança de que o medicamento, não encontrasse o meu estomago desprotegido e me trouxesse mais algum outro problema, pior do que esse que já estava me acontecendo.
Ganhei a rua e me dirigi para ponto de embarque, que fica há dois quarteirões da pensão, aonde eu habito. Em meio ao trajeto comecei a pensar em mim e na morte, coisa esta, que eu nunca havia parado para pensar em toda a vida. - Tenho trinta anos - pensei -, trabalho em um bom banco e meus dias de pobreza haviam acabado. Há seis meses quando fui transferido para Paris para ser o gerente executivo desta grande corporação, um salto muito grande foi dado em minhas finanças. Poderia até me considerar um homem privilegiado. Não me casei e nem tenho filhos e, isso me dá uma certa preocupação, pois, sei que comigo extingue uma linhagem, na qual meu pai gostaria que se perpetuasse por um longo tempo. E no fim, eu sei que tudo que eu ganhar, não irei deixar para ninguém. Meus pais eu já os perdi havia treze anos atrás, e isso foi um dos acontecimentos tão distante, que têm dias que chego a pensar que nunca os tive. Mesmo assim, eu sou uma pessoa feliz. Não tenho desejos mórbidos, nem quero construir um mundo diferente só para mim. Quando era criança, até que pensava diferente com relação ao amor e queria que ele fosse só meu e que durasse uma eternidade, mas os dias que sucederam a esses, morreram em conflitos entre si.

A dor que eu ainda sentia era muito forte quando dobrei a esquina e vi em frente a ponto de embarque, dois vultos conhecidos por minha pessoa: um era o de Jaqueline, moça bonita e afável e que tinha a profissão de caixa em uma loja perto de meu trabalho e o outro vulto, era de Marine, uma colega de viagem, a qual, eu tive o ímpeto de beijar-lhe na boca, transformando-se assim em minha mais ardente namorada.
Fixei meus olhos naquela imagem e, em meio à neblina que fazia aquela manhã, senti-me como que se um raio invadisse a minha cabeça e a luz do relâmpago clareasse todo o meu cérebro. Umas das vozes povoaram os meus ouvidos, como se alguém me falasse muito perto e me dissesse nestes termos: - Duvido que ela tenha coragem de lhe dizer!
Minha visão por segundos se apagou. Escorei-me na parede e quando tive de volta o pensamento, já estava sendo amparado pelas duas pessoas.
- O que está acontecendo com você?- perguntou-me Marine.
- Não sei. Sentiu uma coisa estranha, uma espécie de desmaio.
- Você está pálido. Devia procurar um médico - comentou Jaqueline com uma expressão no olhar, que dava-me a entender que, eu certamente havia invadido os seus pensamentos.
Na verdade, a voz que havia ouvido, parecia que vinha da direção de Jaqueline, só que as palavras não tinham sido articuladas e, sim, chegavam ao meu pensamento, como se fosse um mistos confusos de sons que vai antecipar as palavras que se vai dizer e onde, a impressão passada através do pensamento, não reflete com a mesma veracidade, a percepção original da fala. Era como se eu tivesse a impressão diferenciada da idéia, mas no caso, uma sensação menos viva.
Enquanto eu tirava as minhas conclusões a respeito do acontecido, o ônibus se aproximou e parou junto ao meio fio. Pontualmente havia chegado no horário.
Ainda acometido pela forte pressão na cabeça, entrei e tomei assento na última poltrona. Caindo pesadamente sobre ela, tudo me tornou mais calmo e suave.
Como o ônibus estava quase vazio, Marine sentou-se a meu lado e eu aconcheguei minha cabeça em seu busto. Seu coração parecia que batia dentro de mim. Descobri naquele momento que amava aquela mulher, como na primeira vez em que nos despimos. Dias atrás eu sentia que ela me causava repugnância e agora, no entanto, eu a desejava perdidamente.
O barulho alto da buzina de um outro carro que cruzou com o que eu seguia, me fez abrir os olhos e eu assustado levantei a cabeça do colo de Marine, como se meu coração em disparada, quisesse me mostrar à vida. - O que tenho feito de mim?- fiz uma breve indagação - Nada! – solenemente me respondi - A não ser, desejar um paraíso que eu não posso alcançá-lo.
Minha visão sobre as pessoas que estavam dentro do ônibus mais parecia um cortejo fúnebre, onde os seres deixam suas marcas de momentos vividos e que ninguém os vê. Minha boca mantinha-se em silêncio e isso me sufocava. Gostaria que me acontecesse naquele momento, alguma coisa de infinito e que eu pudesse me agarrar a Marine, como se ela fosse minha única tábua da salvação. - Não tenho nada, como também não mereço nada. Às vezes me imagino em um romance, onde a mulher que eu amo está tão distante e cujos traços eu não consigo definir, a não ser as suas sombras. - Esse era o meu pensamento. - Meu cérebro parecia estar vazio e, apesar de ter alguém ao meu lado, não tinha praticamente ninguém. Posso me considerar, como uns desses pobres coitados, que um dia mergulhou entre as latas deste ônibus, e entrou, e saiu, e ninguém os reconheceu.
Queria gritar um grito novo, onde todos me pudessem ouvir e, me apoderar de tudo que não fosse meu.
Antes mesmo que meus pensamentos chegassem ao final, comecei a ter uma espécie de alucinação. - Devia ser um castigo merecido, por haver pensado demais há pouco. – foram estas as minhas conclusões...
Os pensamentos que povoam meu cérebro naquele instante, pareciam se emanar dos pensamentos de Marine.
Estendeu-se então, ao longo da minha imaginação, um quarto vazio, onde apenas uma luz de vela o iluminava. Uma voz doce e cálida enternecia o ambiente. Uma janela que se abre ao fundo começa a iluminar o corpo de uma mulher. Sem que eu tenha controle sobre os meus pensamentos, penetro a fundo no cérebro de Marine e possuo as suas lembranças como se fossem minhas. Passo a esquecer quem sou. Começo a viver um duplo pensamento. As linhas confusas dos móveis que eu vejo, se embaralham nos meus pensamentos e eu me sinto mais que presente nele. Sou tomado por um súbito arrepio. Vejo Marine entrar no quarto e depois parar em frente a uma poltrona que se afundava nas sombras. Não consigo enxergar a pessoa com quem ela fala. Estou extasiado!Talvez por ela estar de cabeça baixa e olhando para o chão eu não via a pessoa com quem falava, apenas conseguia enxergar os botões que se enfileiram diante de seus olhos. Em dado instante, percebi que suas mãos começaram a soltá-los um a um. Da blusa escura e aberta emergiu seu par de seios que trepidaram diante da luz da chama.
Cruzando seus braços por sobre os seios, aproximou-se da pessoa com quem falava, com face corada pela vergonha da nudez. Seus lábios se comprimiam um nos outros, como se eles não tomassem conta do que estava fazendo.
Suas mãos correram para os botões da saia e os desabotoou fazendo com que ela caísse lentamente sobre os seus pés. Suas coxas emolduradas pela meias de fina seda arrancaram um suspiro do homem que se prostrava a sua frente. Tirou a anágua, depois o espartilho e por fim a calça que tinha a cor da sua nudez. Aproximando-se ela da lareira eu podia sentir o calor que emanava de seu corpo e a do fogo que iluminava as suas majestosas formas de mulher, transparentes na luz, mas, como um vulto negro ainda escondido sobre a combinação. Abaixando lentamente as ligas de suas meias; o branco de suas pernas apareceu e incandesceu o ambiente.
Como se a sedução ainda não parasse naquele momento, ela soltou os laços que sustinha a combinação presa aos seus ombros ficando nua diante do homem que a consumia com os seus olhos. Mesmo em nossos momentos de total nudez, eu nunca havia imaginado aquela total perfeição das suas formas. Talvez, agora que posso entrar em seus pensamentos e roubar os seus mais escondidos segredos, isso me faz se deliciar com a imaginação, de que alguém mais a deseja como eu. Tudo que sua roupa escondia, ela a colocava diante dos nossos olhos e nos oferecia como uma dádiva divina.
Através do seu olhar eu deslizei pela vasta penugem dourada de sua pele fina e que se estendia do colo as virilhas. As dobras de sua cintura amenizavam a queda do meu olhar através dos seus, impedindo que eu visse totalmente os seus pêlos escuros que, reluzindo na escuridão, emolduravam a sua feminilidade, até então tocada, somente, por mim.
Quando ela levantou a cabeça e ia dirigir seu olhar para o homem que estava a sua frente, algo muito quente tocou em meu rosto e eu, de súbito abri os olhos. Parecia que todas aquelas imagens sucumbiam dentro de minhas lembranças. Olhei para a mulher que acariciava meus cabelos e vi em seus olhos a dor transbordada em lágrimas.
- Por que está chorando?- perguntei como se já não soubesse do acontecido.
Estou com vontade! – respondeu-me apenas com simples palavras, para não ter o sofrimento de me confessar que, amava mais alguém, além de mim.
No silêncio que fazia interior do ônibus, meus olhos percorreram aquele ambiente mudo, onde as pessoas em total solidão, amarga na lembrança, os tristes ou os alegres momentos em que se vive uma só vez nesta vida; e de forma muitas vezes trágicas...
O pensamento é o resultado de milhões de erros e fantasias que crescem e se entrelaçam de um passado.


A dor insuportável voltou a se instalar em minha cabeça, como se eu tivesse um carrilhão de sinos dentro dela. Meus olhos vaguearam pelo compartimento do ônibus e meus amigos de viagem tagarelavam cada qual em seu canto, ao passo que eu permanecia calado, escutando o barulho das rodas correndo pelas pedras do calçamento. Ao mesmo tempo em que rememorava a cena da nudez, a velocidade do ônibus fazia com que as minhas lembranças se arremessassem no espaço e eu tinha a sensação de que estava flutuando. Não conseguia acreditar que eu tivesse o poder de penetrar nas lembranças das pessoas e como um ladrão eu pudesse lhe roubar a dignidade e invadir os seus mais secretos desejos
Desde agora me sinto mudado. O desespero que eu não teria antes, me provoca uma inquietação. Agora que tenho em mim uma maneira divina de ver as coisas, eu acredito que tudo que esta me acontecendo, não deva ser sem propósitos.

Basta olhar para corredor comprido e estreito do ônibus para compreender que, onde desfilam numerosas poltronas e em cada qual, segue um ser humano dotado de suas verdades e mentiras. Parece para mim que eles buscam numa eternidade, alguma coisa que não seja a solidão de se sentir estar só.
Da janela sigo com meus olhos a rua que passa por mim, como se passasse pela primeira vez. Apóio-me no ferro do banco dianteiro e os flashes surgem em minha cabeça com lembranças rápidas dos transeuntes que cruzam meu pensamento. Um barulho que eu não consigo caracterizar, tornou-se pior do que o silêncio. Ouço através das paredes rumores, e de repente minha visão se choca com um novo pensamento. A mulher que se coloca na minha mira está entrando num quarto e eu ouço o farfalhar de seu vestido roçando no assoalho. Procuro a compreensão de seus gestos, mas eles milagrosamente me escapam. Estou tão perto dela que chego a sentir o seu perfume. - As pessoas em que penetro em seus pensamentos, parece-me não saber o que estão fazendo. - Ela vai até a porta e fecha a chave, como se quisesse fugir do mundo que a amedronta e onde os olhos dos passantes a consomem viva com seus desejos. Tenho a sensação de que, apesar da distância, meu corpo procura pelo seu. Quero roubar seus momentos e desvirginar seus mais recônditos segredos.
Ela fecha a cortina e a escuridão cai sobre nós. Ela então acende um fósforo e com lentidão sua imagem resplandeceu. Sua mão e seu pescoço alvo apareceram diante de mim e eu não conseguir distinguir seus traços. A madeira da lareira eu ouço estalar e a chama tomou certa proporção. O cômodo fica iluminado somente com a luz que vem de baixo. A mulher começa a passar diante da chama, como uma nuvem diante do sol. Sua silhueta segue na escuridão, como um vestido preso a um varal ao sabor do vento. Seu olhar correu pelo ambiente e certamente seu olhar cruzou com o meu, sem saber que eu a fitava com seus próprios olhos. Parando diante de um espelho ela sorriu. Sua boca vermelha parecia uma maçã ferida. Comecei a senti medo daquela mulher que se escancarava num sorriso. Erguendo o seu vestido até a cintura ela descobriu as suas pernas que se escondiam em suas meias.
Um choque marcou meu cérebro, com uma marca feita com ferro em brasa. Ampliando-se na sombra a claridade, eu via seu corpo e sua carne proibida. Por momento esqueci sua alma e seu pensamento. Queria enxergar ainda mais que os seus olhos pudessem me dar o poder. Ela se sentou. Tirou seus sapatos, a meia de seda, e acima do joelho eu via suas grossas coxas, de um branco marmóreo, onde nas trevas, em que o brilho do fogo era meu aliado em consumi-la.
Meus olhos disputavam aquela nudez como as trevas disputavam com luz. Meu cérebro era torturado pela ânsia e pelo desejo de vê-la ainda mais nua. Nas sombras de sua calça eu via uma mancha escura e isso nos enlouquecíamos. Eu tinha naquele momento, quase tudo que um homem pode desejar, mas eu queria ver mais. Queria roubar a sua intimidade, seu recato e chegar ao ápice da minha loucura, beijei-la em pensamento e tocá-la de verdade. - Quando se tem uma mulher ao alcance das mãos, nem sempre se faz dela, tudo que se imagina em pensamento, ou que se consegue roubar às ocultas. - Nunca havia chegado tão perto do mistério, que eu cheguei a sentir que ela me tocava. Não havia mais espaço entre nós e, o tempo era tão presente que os ponteiros do relógio jamais rodariam de novo. Ela se colocou diante do espelho e levando as mãos a deslizarem por todas as suas formas fizeram com que seus pensamentos indagasse a si mesma, como se ela tivesse algum defeito e que, por causa disso havia sido abandonada, no altar dias atrás. Vendo que era inteiramente perfeita, tomou novo ânimo em relação à vida e gritou bem alto – Idiota! - Referindo-se ao seu ex-noivo. Realmente ele era um idiota, jamais possuirá, tenho a certeza; um corpo como aquele.
De súbito ela levantou da poltrona e desceu do ônibus. As imagens sumiram de minha cabeça como um fósforo que se apaga levando consigo o inferno da despedida. Eu, nunca mais poderia cruzar com seus pensamentos e que naquele momento nós estivemos tão ligados um ao outro pela pureza da alma e da inocência. Queria correr atrás dela e dizer-lhe que: eu a amava e na carência afetiva em que ela estava certamente me entregaria aquele corpo, que era todo o meu desejo. Uma crise de choro invadiu meu pensamento. Era como se todas as desilusões do mundo tomassem conta de meu sentimento. Ajeitei-me na poltrona e busquei num olhar perdido, as decepções estampadas nos rostos das pessoas que segue ao meu lado, numa trajetória só de ida, onde em nenhum momento, aquele instante voltara. - A nossa alma para nos dar os valores essenciais da vida, coleciona todos os traços do mundo e depois os entrelaçam com nossos erros.



the bus
It was not nor four hours of the morning when I woke up and I arose myself to take the bus, that would have, as of custom, to pass impreterivelmente, the fifteen for five. A suffocating pain seemed that it took off my brain of the place. A death nausea populated my stomach, as if I had eaten little, a bear with coat and everything. I stopped in front of the mirror of my room of pension and felt that it went to die at that moment. My colored eyes and almost jumping the orbits gave to the sensation of that everything that I had inside of the head I would have to leave for my nostrils, in form of a spurt blood. I looked for for a glass of "belladona in drops", but I only found to elixir "the sulphuric" ether base that had bought a few days ago, to diminish a pain in the column. I fulled the cup with some drop and drank of one alone time, in the hope of that, if it was good for a pain, for certain, for this also would decide my problem. I looked at for the mirror and for me exactly and I saw me reflected in the form of a body that is gives to lose. But as to work necessary age. I changed of form clothes corretíssima, so that in my appearance, nothing it could be observed of abnormal person. I went down for the room of meals and tried to swallow a sip coffee, in the hope of that the medicine, did not find mine estomago forsaken and it worse brought me plus some another problem, of what this that already it was happening me. I gained the street and I directed me for embarkment point, that has two blocks of the pension, where I I inhabit. In way to the passage I started to think about me and the death, thing this, that I never had stopped to think about all the life. - I have thirty years - I thought -, work in a good bank and my days of poverty had finished. It has six months when I was transferred to Paris to be the executive manager of this great corporation, a very great jump was given in my finances. It could until me consider a privileged man. I was not married and nor I have children and, this gives a certain concern to me, therefore, know that with me he extinguishes an ancestry, in which my father would like that he perpetuated himself for a long time. E in the end, I know that everything that I to earn, will not go to leave for nobody. My parents I already lost them I had thirteen years behind, and this was one of the events so distant, that they have days that I arrive to think that I never had them. Exactly thus, I am a happy person. I do not have mórbidos desires, nor I want to only construct a different world for me. When she was child, until it thought different with regard to the love and it wanted that it was alone mine and that an eternity lasted, but the days that had succeeded to these, had died in conflicts between itself. Of what I still felt I was very strong when I folded esquina and vi in front of embarkment point, the two countenances known for my person: one was of Jaqueline, pretty young woman and afável and that it had the profession of box in a store close to my work and the other countenance, age of Marine, a trip colleague, which, I had the impetus to kiss to it in the mouth, changedding myself into the my most burning hot one namorada thus. I fixed my eyes in that image and, in way to the fog that made that morning, I felt me as that if a ray invaded my head and the light of the lightning clareasse my brain all. Ones of the voices had populated my ears, as if somebody spoke to me very close and it said me in these terms: - I doubt that it has courage of saying to it! My vision per seconds if erased. I propped up myself in the wall and when I had in return the thought, already he was being supported for the two people. - What it is happening with you? - Marine asked to me. - I do not know. It felt a thing, a species of collapse strange. - You are pale. He had to look a doctor - he commented Jaqueline with an expression in the look, that gave to me to understand it that, I certainly had invaded its thoughts. In the truth, the voice that had heard, seemed that it came of the direction of Jaqueline, that the words they had not only been articulated e, yes, arrived at my thought, as if he was one confused compounds of sounds that go to anticipate the words that if goes to say and where, the impression passed through the thought, do not reflect with the same veracity, the original perception of speak. He was as if I had the differentiated impression of the idea, but in the case, a less alive sensation. While I took off my conclusions regarding the happened one, the bus if approached and stopped next to the way wire. Promptly it had fond in the schedule. Still acometido for the strong pressure in the head, I entered and I took seat in the last armchair. Falling heavily on it, everything became me calm and soft more. As the bus was almost empty, Marine sat down it my side and I aconcheguei my head in its bust. Its heart seemed that it beat inside of me. I discovered at that moment that that woman loved, as on the first time where in we undress them. A few days ago I felt that it caused me repugnance now and, however, I desired it madly. The high racket of the horn of one another car that crossed with what I followed, made me to open the eyes and scared I raised the head of the col of Marine, as if my gone off heart in, wanted to show to the life. - What I have made of me? - I made one brief investigation - Nothing! - solemnly I answered myself - not to be, to desire a paradise that I cannot reach it. My vision on the people who were inside of the bus more seemed one cortejo fúnebre, where the beings leave its marks of lived moments and that nobody sees them. My mouth was remained in silence and this suffocated me. It would like that some thing of the infinite happened to me at that moment, and that I could grasp me the Marine, as if it was my only board of the salvation. - I do not have nothing, as well as I do not deserve nothing. To the times I imagine myself in a romance, where the woman who I love is so distant and whose traces I do not obtain to define, not to be its shades. - This age my thought. - My brain seemed to be empty and, although to have somebody to my side, it did not have practically nobody. I can consider me, as ones of these coitados poor persons, whom one day it dived enters the cans of this bus, and it entered, and it left, and nobody recognized them. It wanted to cry out a new shout, where all could hear e to me, me to take possetion of whom it was not mine. Before exactly that my thoughts arrived at the end, I started to have a species of hallucination. - It had to be a deserved punishment, for having thought excessively has little. - my conclusions had been these… The thoughts that populate my brain in that instant, seemed to emanate themselves of the thoughts of Marine. It was extended then, throughout my imagination, one empty room, where only one light of candle illuminated it. A enternecia voice candy and cálida the environment. A window that if opens to the deep one starts to illuminate the body of a woman. Without I have control on my thoughts, penetrate the deep one in the brain of Marine and possess its souvenirs as if were mine. Start to forget who I am. Start to live a double thought. The confused lines of the furniture that I see, if shuffle in my thoughts and I feel myself than present more in it. I am taken by a sudden chill. I see Marine to enter in the room and later stopping in front of a armchair that if sank in the shades. I do not obtain to enxergar the person with who it speaks. I am enraptured! Perhaps for it to be of head low and looking at for the soil I way the person with who did not speak, only obtained to enxergar the buttons that if line up ahead of its eyes. In data instant, I perceived that its hands had started to free them one by one. Of the dark and opened blouse its pair of seios emerged that trepidaram ahead of the light of the flame. Crossing its arms for on the seios, it was come close to the person with who spoke, with face corada for the shame of the nudez. Its lips if compressed one in the others, as if they did not take account of what she was making. Its hands had run for the buttons of the skirt and it unbuttoned them making with that it fell slowly on its feet. Its thighs framed for the stockings of fine silk had pulled out a sigh of the man who if prostrava its front. It took off anágua, later the corset and finally the pants that had the color of its nudez. Coming close it of the fireplace I could feel the heat that emanated of its body and of the fire that illuminated its majestical forms of woman, transparent in the light, but, as a black countenance still hidden on the combination. Slowly lowering the leagues of its stockings; the white of its legs appeared and became incandescent the environment. As if the seduction not yet stopped at that moment, it it freed the bows that sustinha the imprisoned combination to its shoulders being naked ahead of the man who consumed it with its eyes. Exactly at our moments of total nudez, I never had imagined that total perfection of its forms. Perhaps, now that I can enter in its thoughts and steal its hidden secrets more, this makes me if to delight with the imagination, of that somebody more desires as I to it. Everything that its clothes hid, it ahead placed it of our eyes and in offered them as a divine gift. Through its look I slid for the vast golden fuzz of its fine skin and that virilhas was extended of the col. The folds of its waist brightened up the fall of my look through its, hindering that I total saw its coats dark that, shining in the blackout, framed its feminilidade, until then touched, only, for me. When it raised the head and went to direct its look for the man who was its front, something very hot touched in my face and I, of sudden April the eyes. It seemed that all those images lost inside of my souvenirs. I looked at for the woman who acariciava my hair and vi in its eyes the pain overflown in tears. - Why it is crying? - I asked as if already it did not know of the happened one. I am with will! - it answered me only with simple words, not to have the suffering to confess me that, loved plus somebody, beyond me. In the silence that made interior of the bus, my eyes had covered that surrounding dumb, where the people in total solitude, bitter in the souvenir, sad or the glad moments where if one alone time in this life lives; form e many tragic times… The thought is the result of millions of errors and fancies that grow and if they interlace of a past. Insuportável pain came back if to install in my head, as if I inside had a carillon of bells of it. My eyes had wandered for the compartment of the bus and my friends of trip chatted each one in its sing, to the step that I remained been silent, listening to the racket of the wheels running for the rocks of the stone pavement. At the same time where it recollected the scene of the nudez, the speed of the bus made with that my souvenirs if hurled in the space and I had the sensation of that was floating. It did not obtain to believe that I had the power to penetrate in the souvenirs of the people and as a thief I could steal it the dignity and invade its more private desires Since now I feel myself moved. The desperation that I would not have before, provokes me a fidget. Now that I have in me a divine way to see the things, I believe that everything that this happening me, does not have to be without intentions. It is enough to look at for long corridor and narrow of the bus to understand that, where parades numerous armchairs and in each one, it follows a human being endowed with its truths and lies. It seems for me that they search in an eternity, some thing that is not the solitude of if



Dans l'autobus il n'était pas ni pendant quatre heures du matin quand je me suis réveillé et j'ai surgi moi-même pour prendre l'autobus, cela aurait, en date de la coutume, pour passer l'impreterivelmente, les quinze pour cinq. Une douleur suffoquante a semblé qu'elle a enlevé mon cerveau de l'endroit. Une nausée de la mort a peuplé mon estomac, comme si moi avions mangé peu, un ours avec le manteau et tout. Je me suis arrêté devant le miroir de ma pièce de pension et ai estimé qu'il est allé mourir à ce moment. Mes yeux colorés et sauter presque les orbites ont donné à la sensation de cela tout que j'ai eu à l'intérieur de de la tête que je devrais laisser pour mes narines, sous la forme d'un sang de jaillissements. J'ai recherché pour un verre de « belladona dans les baisses », mais j'ai seulement trouvé à l'élixir « » la base sulfurique d'éther qui avait acheté il y a quelques jours, pour diminuer une douleur dans la colonne. Je fulled la tasse avec une certaine baisse et ai bu d'une seule fois, dans l'espoir de cela, s'il était bon pour une douleur, pour certain, pour ceci également déciderait mon problème. J'ai regardé pour le miroir et pour moi exactement et moi a vu que je s'est reflété sous forme de corps qui est donne pour perdre. Mais quant à l'âge nécessaire de travail. J'ai changé du corretíssima de vêtements de forme, de sorte que dans mon aspect, rien il n'ait pu être observé de la personne anormale. Je suis allé chercher vers le bas la salle des repas et ai essayé d'avaler un café de SIP, dans l'espoir de cela la médecine, n'ai pas trouvé l'estomago de mine abandoné et il plus mauvais apporté me plus un certain un autre problème, de ce qui ceci que déjà il se produisait je. J'ai gagné la rue et je m'ai dirigé pour le point d'embarkment, celui a deux blocs de la pension, où JE j'habite. De la manière au passage j'ai commencé à penser à moi et à la mort, chose ceci, que je n'avais jamais cessé de penser à toute vie. - J'ai trente ans - I pensé -, travail à une bonne banque et mes jours de la pauvreté avaient fini. Elle a six mois quand j'ai été transféré à Paris pour être le directeur exécutif de cette grande société, un saut très grand a été donnée dans mes finances. Elle pourrait jusqu'à ce que je considère un homme privilégié. Je n'étais pas marié et ni j'ai des enfants et, ceci me donne un certain souci savoir, donc, qu'avec moi il s'éteint une ascendance, dans laquelle mon père voudrait qu'il se soit perpétué pendant longtemps. E à la fin, je sais que tout qu'I pour gagner, n'ira pas laisser pour personne. Mes parents je les ai déjà perdus que j'ai eu treize ans derrière, et c'était l'un des événements si éloignés, qu'ils ont des jours que j'arrive pour penser que je ne les ai jamais eus. Exactement ainsi, je suis une personne heureuse. Je n'ai pas des désirs de mórbidos, ni je veux construire seulement un monde différent pour moi. Quand elle était enfant, jusqu'à ce qu'il ait pensé que différent en ce qui concerne l'amour et lui a voulu que c'ait été seul à moi et qu'une éternité a duré, mais les jours qui avaient hérité de ces derniers, était mort dans les conflits entre lui-même. Ce qui me sentais toujours je de moi étais très fort quand j'ai plié l'esquina et vi devant le point d'embarkment, les deux mines connues pour ma personne : on était de Jaqueline, jolie jeune femme et afável et celui il a eu la profession de la boîte dans un magasin près de mon travail et de l'autre mine, âge de marine, un collègue de voyage, que, j'ai eu l'impulsion à embrasser à elle dans la bouche, changedding moi-même dans le mon un namorada ainsi chaud le plus brûlant. J'ai fixé mes yeux dans cette image et, de la manière au brouillard qui a fait ce matin, je m'ai senti en tant que celui si un rayon envahissait ma tête et la lumière du clareasse de foudre mon cerveau tout. Ceux des voix avait peuplé mes oreilles, comme si quelqu'un m'a parlé très étroitement et il m'a indiqué en ces termes : - Je doute de qu'il a le courage de dire à lui ! Ma vision par secondes si effacé. J'ai étayé vers le haut de me dans le mur et quand j'ai eu dedans le retour la pensée, déjà il était soutenu pour les deux peuples. - Que se produit-il avec toi ? - Soldat de marine invité à moi. - Je ne sais pas. Il a senti une chose, des espèces de l'effondrement étranges. - Vous êtes pâle. Il a dû regarder un docteur - il a commenté Jaqueline avec une expression dans le regard, celui m'a donné pour le comprendre cela, je certainement avait envahi ses pensées. Dans la vérité, la voix qui avait entendu, semblée qu'elle est venue de la direction de Jaqueline, que les mots ils avaient été non seulement articulés e, oui, est arrivée à ma pensée, comme si il était les composés confus une des bruits qui vont prévoir les mots qui si va dire et où, l'impression passée par la pensée, ne se reflètent pas avec la même véracité, la perception originale de parlent. Il était comme si j'ai eu l'impression différenciée de l'idée, mais dans le cas, une sensation moins vivante. Tandis que j'enlevais mes conclusions concernant produites, l'autobus si approché et arrêté à côté du fil de manière. Promptement il a eu affectueux dans le programme. Acometido toujours pour la pression forte dans la tête, je suis entré et j'ai pris le siège dans le dernier fauteuil. Tombant fortement là-dessus, tout est devenu moi calme et mou plus. Car l'autobus était presque vide, le soldat de marine s'est assis le mon côté et aconcheguei d'I ma tête dans son buste. Son coeur a semblé qu'il battement à l'intérieur de moi. J'ai découvert à ce moment que cette femme a aimé, en tant que dessus la première fois où dedans nous les déshabillons. Il y a quelques jours j'ai estimé qu'il m'a causé le repugnance maintenant et, cependant, je l'ai désiré follement. La haute raquette du klaxon d'une une autre voiture qui a croisé avec ce que j'ai suivi, m'a incité pour ouvrir les yeux et effrayé j'ai soulevé la tête de la colonne de la marine, comme si mon entré outre du coeur, ai voulu montrer à la vie. Est-ce que - que j'ai fait de moi ? - J'ai fait une brève recherche - rien ! - solennellement je me suis répondu - pour ne pas être, pour désirer un paradis que je ne peux pas l'atteindre. Ma vision sur le peuple qui étaient à l'intérieur de de l'autobus plus d'un fúnebre semblé de cortejo, où les êtres laissent ses marques des moments vécus et de celui personne les voit. Ma bouche a été restée dans le silence et ceci m'a suffoqué. Elle voudrait qu'une certaine chose de l'infini arrivé à moi à ce moment, et que je pourrais me saisir le soldat de marine, comme si il était mon seulement panneau du salut. - Je n'ai rien, comme je ne mérite rien. Aux temps je m'imagine dans un roman, où la femme que j'aime est si éloignée et dont les traces que je n'obtiens pas pour définir, pour ne pas être ses nuances. - Cet âge ma pensée. - Mon cerveau a semblé être vide et, bien que pour avoir quelqu'un à mon côté, il n'ait eu pratiquement personne. Je peux me considérer, en tant que ceux de ces pauvres personnes de coitados, qu'un jour où il a plongé entre dans les bidons de cet autobus, et il est entré à gauche, et il, et personne ne les a identifiés. Il a voulu pleurer dehors un nouveau cri, où tout pourrait entendre e à moi, je pour prendre le possetion dont ce n'était pas à moi. Avant exactement celle que mes pensées sont arrivées à l'extrémité, j'a commencé à avoir des espèces d'hallucination. - C'a dû être une punition méritée, parce que la pensée excessivement a peu. - mes conclusions avaient été ceux-ci… Les pensées qui peuplent mon cerveau du fait instant, semblé pour s'émaner des pensées de la marine. Il a été prolongé alors, dans toute mon imagination, une pièce vide, où seulement une lumière de bougie l'a illuminée. Une sucrerie et un cálida de voix d'enternecia l'environnement. Une fenêtre qui si s'ouvre à la profonde commence à illuminer le corps d'une femme. Sans moi ai la commande sur mes pensées, pénètre le profond dans le cerveau du soldat de marine et possède ses souvenirs comme si étaient les miens. Commencer à oublier qui je suis. Commencer à vivre une double pensée. Les lignes confuses des meubles que je vois, si le battage dans mes pensées et moi se sentent que présenter plus dans eux. Je suis pris par un froid soudain. Je vois la marine pour entrer la chambre et en s'arrêtant plus tard devant un fauteuil qui si descendait dans les nuances. Je n'obtiens pas à enxergar la personne avec qui il parle. Je suis ravi ! Peut-être pour lui à être de bas principal et de regarder pour l'inforoute de sol la personne avec qui n'a pas parlé, seulement obtenu à enxergar les boutons qui si ligne en avant de ses yeux. Dans l'instant de données, j'ai perçu que ses mains avaient démarré pour les libérer un. De l'obscurité et du chemisier ouvert sa paire de seios a émergé ce trepidaram en avant de la lumière de la flamme. Croisant ses bras pour sur les seios, on l'est venu près de la personne avec qui a parlé, avec le corada de visage pour la honte du nudez. Ses lèvres si les comprimées dans les autres, comme si ils n'ont pas tenu compte de ce qu'elle faisait. Ses mains avaient fonctionné pour les boutons de la jupe et elle les a déboutonnés faisant avec cela qu'elle est tombé lentement sur ses pieds. Ses cuisses encadrées pour les bas de la soie fine avaient retiré un soupir de l'homme qui si prostrava son avant. Il a enlevé l'anágua, plus tard le corset et finalement le pantalon qui ont eu la couleur de son nudez. Venez étroitement il de la cheminée je pourrais sentir la chaleur qui a émané de son corps et du feu qui a illuminé ses formes majestueuses de femme, transparent dans la lumière, mais, comme mine noire toujours cachée sur la combinaison. Lentement abaissement des ligues de ses bas ; le blanc de ses jambes a semblé et est devenu incandescent l'environnement. Comme si la séduction pas encore arrêtée à ce moment, il il a libéré les arcs ce sustinha la combinaison emprisonnée à ses épaules étant nues en avant de l'homme qui l'a consommée avec ses yeux. Exactement à nos moments de nudez total, je n'avais jamais imaginé cette perfection totale de ses formes. Peut-être, maintenant que je peux entrer dans ses pensées et voler ses secrets cachés davantage, ceci me fait si au plaisir avec l'imagination, de cela quelqu'un plus de désirs en tant qu'I lui. Tout que ses vêtements ont caché, il l'a en avant placé de nos yeux et dans offert les comme cadeau divin. Par son regard j'ai glissé pour le vaste duvet d'or de sa peau fine et ce des virilhas était prolongée de la colonne. Les plis de sa taille ont éclairé vers le haut de la chute de mon regard par le son, gênant que je me monte à la scie son obscurité de manteaux qui, brillant dans l'arrêt total, a encadré son feminilidade, jusque-là touchée, seulement, pour moi. Quand il a soulevé la tête et est allé diriger le son recherchent l'homme qui était son avant, quelque chose très chaud touché dans mon visage et I, d'avril soudain les yeux. Il a semblé que toutes ces images ont perdu à l'intérieur de de mes souvenirs. J'ai regardé pour la femme qui acariciava mes cheveux et vi dans ses yeux la douleur survolée en larmes. - Pourquoi il pleure ? - J'ai demandé comme si déjà il n'a pas su de produit. Je suis avec la volonté ! - elle m'a répondue seulement avec des mots simples, pour ne pas avoir la douleur pour m'admettre cela, a aimé plus quelqu'un, au delà de moi. Dans le silence qui a fait l'intérieur de l'autobus, mes yeux avaient couvert cela entourage sourd-muet, où les personnes dans la solitude totale, amère dans le souvenir, triste ou les heureux moments où si une seule fois dans cette vie vit ; former e beaucoup de fois tragiques… La pensée est le résultat des millions d'erreurs et des fantaisies qui se développent et si elles entrelacent d'a après. La douleur d'Insuportável est revenue si pour installer dans ma tête, comme si l'intérieur d'I a eu un carillon des cloches de lui. Mes yeux avaient erré pour le compartiment de l'autobus et mes amis de voyage ont causé chacun dans le son chantent, à l'étape que je suis resté été silencieux, écoutant la raquette des roues fonctionnant les roches du trottoir en pierre. En même temps où elle a rappelé la scène du nudez, la vitesse de l'autobus a fait avec celui mes souvenirs si lancé dans l'espace et j'ai eu la sensation de cela flottais. Elle n'a pas obtenu pour croire que j'ai eu la puissance de pénétrer dans les souvenirs du peuple et car un voleur je pourrait la voler la dignité et envahir ses désirs plus privés depuis maintenant moi se sentent que s'est déplacé. Le désespoir avant lequel je n'aurais pas, me provoque une bougeotte. Maintenant que j'ai dans moi une manière divine de voir les choses, je crois que tout qui ceci qui se produit je, ne doit pas être sans intentions. Il est assez pour regarder pour le longs couloir et étroit de l'autobus pour comprendre que, où les nombreux fauteuils de défilés et dans chacun, il suit un être humain doté avec ses vérités et se trouve. Il semble pour moi qu'elles recherchent dans une éternité, une certaine chose dont n'est pas la solitude si



En el autobús no estaba ni cuatro horas de la mañana cuando desperté y me presenté mismo para tomar el autobús, ése tendría, en fecha costumbre, pasar el impreterivelmente, los quince para cinco. Un dolor que sofocaba se parecía que sacó mi cerebro del lugar. Una náusea de la muerte pobló mi estómago, como si yo hubieran comido poco, un oso con la capa y todo. Paré delante del espejo de mi sitio de la pensión y me sentía que fue a morir en ese momento. Mis ojos coloreados y casi saltar las órbitas dieron a la sensación de eso todo que tenía dentro de la cabeza que tendría que dejar para mis ventanas de la nariz, en forma de una sangre de los arranques. Busqué para un cristal de "belladona en gotas", pero encontré solamente al elixir "" la base sulfúrica del éter que había comprado hace algunos días, para disminuir un dolor en la columna. Fulled la taza con una cierta gota y bebí de una vez sola, en la esperanza de eso, si fuera bueno para un dolor, para seguro, para esto también decidiría a mi problema. Miraba para el espejo y para mí exactamente y mí vio que reflejó bajo la forma de cuerpo que es da para perder. Pero en cuanto a edad necesaria del trabajo. Cambié de corretíssima de las ropas de la forma, de modo que en mi aspecto, nada él se pudiera observar de persona anormal. Fui abajo para el cuarto de comidas e intenté tragar un café del sip, en la esperanza de eso la medicina, no encontré estomago de la mina abandonado y él peor traído me más un cierto otro problema, de lo que esto que sucedía ya yo. Gané la calle y me dirigí para el punto del embarkment, de que tengo dos bloques de la pensión, donde yo habito. De manera al paso comencé a pensar de mí y de la muerte, cosa esto, que nunca había parado para pensar de toda la vida. - Tengo treinta años - I pensado -, trabajo en un buen banco y mis días de la pobreza habían acabado. Tiene seis meses cuando me transfirieron a París para ser el encargado ejecutivo de esta gran corporación, un salto muy grande fue dada en mis finanzas. Podría hasta que considera a hombre privilegiado. Me no casaron y ni tengo niños y, esto me da cierta preocupación, por lo tanto, saber que con mí él extingue una ascendencia, en la cual mi padre quisiera que él se perpetuara durante mucho tiempo. E en el extremo, sé que todo que I para ganar, no vaya a dejar para nadie. Mis padres los perdí ya que tenía trece años detrás, y éste era uno de los acontecimientos tan distantes, que tienen días que llego para pensar que nunca los tenía. Exactamente así, soy una persona feliz. No tengo deseos de los mórbidos, ni deseo construir solamente un diverso mundo para mí. Cuando ella era niño, hasta que pensó que diferente con respecto al amor y al él deseó que fuera mina sola y que una eternidad duró, solamente los días que habían tenido éxito a éstos, había muerto en conflictos entre sí mismo. Qué todavía me sentía de mí era muy fuerte cuando doblé esquina y VI delante del punto del embarkment, las dos caras sabidas para mi persona: uno estaba de Jaqueline, mujer joven bonita y afável y ése tenía la profesión de la caja en un almacén cerca del mi trabajo y de la otra cara, edad del infante de marina, colega del viaje, que, tenía el ímpetu a besarse a ella en la boca, changedding misma en el mi un namorada caliente más ardiente así. Fijé mis ojos en esa imagen y, de manera a la niebla que hizo esa mañana, me sentía como ése si un rayo invadió mi cabeza y la luz del clareasse del relámpago mi cerebro todo. Unas de las voces habían poblado mis oídos, como si alguien me hablara muy cerca y me dijo en estos términos: ¡- Dudo que tiene valor de decir a él! Mi visión por segundos si está borrado. Apoyé encima de me en la pared y cuando tenía adentro vuelta el pensamiento, lo apoyaban ya para las dos personas. ¿- Qué está sucediendo con ti? - Infante de marina invitado a mí. - No sé. Sentía una cosa, una especie del derrumbamiento extraña. - Eres pálido. Él tuvo que mirar a un doctor - él comentó Jaqueline con una expresión en la mirada, de que me dio para entenderla eso, yo había invadido ciertamente sus pensamientos. En la verdad, la voz que había oído, parecida que vino de la dirección de Jaqueline, que las palabras ellas no sólo habían sido articuladas e, llegó sí mi pensamiento, como si él fuera compuestos confundidos uno de los sonidos que van a anticipar las palabras que si va a decir y donde, la impresión pasada con el pensamiento, no refleja con la misma veracidad, la opinión original de hablan. Él estaba como si tuviera la impresión distinguida de la idea, pero en el caso, una sensación menos viva. Mientras que saqué mis conclusiones con respecto sucedido, el autobús si está acercado y parado al lado del alambre de la manera. Tenía puntualmente encariñado en el horario. Todavía acometido para la presión fuerte en la cabeza, entré y tomé el asiento en la butaca pasada. Cayendo pesadamente en él, todo hizo yo tranquilo y suave más. Pues el autobús era casi vacío, el infante de marina lo sentó abajo mi lado y aconcheguei de I mi cabeza en su busto. Su corazón se parecía que él golpe adentro de mí. Descubrí en ese momento que esa mujer amó, como encendido la primera vez donde adentro los desnudamos. Hace algunos días me sentía que me causó repugnance ahora y, sin embargo, lo deseara enojado. La raqueta alta del cuerno de un otro coche que se cruzó con lo que seguí, me hizo para abrir los ojos y asustado levanté la cabeza de la columna del infante de marina, como si mi salido corazón adentro, deseé demostrar a la vida. ¿- Qué he hecho de mí? ¡- Hice una breve investigación - nada! - me contesté solemnemente - para no ser, desear un paraíso que no puedo alcanzarlo. Mi visión en la gente que era dentro del autobús más un fúnebre parecido del cortejo, donde los seres salen de sus marcas de momentos vividos y de ése nadie los considera. Mi boca era permanecida en silencio y ésta me sofocó. Quisiera que una cierta cosa del infinito sucedido a mí en ese momento, y que podría agarrarme el infante de marina, como si él era mi solamente tablero de la salvación. - No tengo nada, tan bien como no merezco nada. A los tiempos me imagino en un romance, donde está tan distante la mujer a que amo y que rastros que no obtengo para definir, para no ser sus cortinas. - Esta edad mi pensamiento. - Mi cerebro se parecía ser vacío y, aunque para tener alguien a mi lado, no tenía prácticamente nadie. Puedo considerarme, como unas de estas personas pobres de los coitados, que un día que se zambulló entra en las latas de este autobús, y entró, y él a la izquierda, y nadie las reconoció. Deseó gritar hacia fuera un nuevo grito, donde todo podría oír e a mí, yo para tomar el possetion de el cual no era mina. Antes exactamente de ésa que mis pensamientos llegaron el extremo, yo comenzó a tener una especie de la alucinación. - Tuvo que ser un castigo merecido, porque el pensamiento excesivamente tiene poco. - mis conclusiones habían sido éstas… Los pensamientos que pueblan mi cerebro en que instante, parecido para emanarse de los pensamientos del infante de marina. Entonces fue ampliado, a través de mi imaginación, un sitio vacío, en donde solamente una luz de vela lo iluminó. Un caramelo y un cálida de la voz del enternecia el ambiente. Una ventana que si se abre en la profunda comienza a iluminar al cuerpo de una mujer. Sin mí tengo control en mis pensamientos, penetro el profundo en el cerebro del infante de marina y poseo sus recuerdos como si fueran el mío. Comenzar a olvidarse de quiénes soy. Comenzar a vivir un pensamiento doble. Las líneas confusas de los muebles que veo, si la barajadura en mis pensamientos y yo nos sentimos que presentar más en ellos. Una frialdad repentina me tomo. Veo a infante de marina para entrar en el cuarto y más adelante parar delante de una butaca que si se hundió en las cortinas. No obtengo a enxergar a persona con quién habla. ¡Enraptured! Quizás para él a estar de bajo principal y de mirar para la manera del suelo I la persona con quién no habló, sólo está obtenido a enxergar los botones que si formación delante de sus ojos. En instante de los datos, percibí que sus manos habían comenzado a liberarlos uno por uno. De la obscuridad y de la blusa abierta su par de seios emergió ese trepidaram delante de la luz de la llama. Cruzándose los brazos para en los seios, fue venido cerca de la persona con quién habló, con el corada de la cara para la vergüenza del nudez. Sus labios si el comprimido en los otros, como si no tomaran cuenta de lo que ella hacía. Sus manos habían funcionado para los botones de la falda y unbuttoned los que hacían con ése que cayó lentamente en sus pies. Sus muslos enmarcados para las medias de la seda fina habían sacado un suspiro del hombre que si prostrava su frente. Sacó el anágua, más adelante el corsé y finalmente los pantalones que tenían el color de su nudez. Viniendo cerca él de la chimenea podría sentir el calor que emanó de su cuerpo y del fuego que iluminó sus formas majestuosas de mujer, transparente en la luz, pero, como cara negra todavía ocultada en la combinación. Lentamente bajar las ligas de sus medias; el blanco de sus piernas aparecía y llegó a ser incandescente el ambiente. Como si el seduction no todavía parado en ese momento, él él liberara los arcos ese sustinha la combinación encarcelada a sus hombros que estaban desnudos delante del hombre que la consumió con sus ojos. Exactamente en nuestros momentos del nudez total, nunca había imaginado esa perfección total de sus formas. Quizás, ahora que puedo entrar en sus pensamientos y robar sus secretos ocultados más, esto me hace si al placer con la imaginación, de eso alguien más deseos como I él. Todo que sus ropas ocultaron, a continuación lo colocó de nuestros ojos y en ofrecido los como regalo divino. Con su mirada resbalé para la pelusa de oro extensa de su piel fina y ésa los virilhas era extendida de la columna. Los dobleces de su cintura aclararon encima de la caída de mi mirada con su, obstaculizando que sumo la sierra su obscuridad de las capas que, brillando en el apagón, enmarcó su feminilidade, tocada hasta entonces, solamente, para mí. Cuando levantó la cabeza y fue a dirigir su busca a hombre que era su frente, algo muy caliente tocado en mi cara e I, de abril repentino los ojos. Se parecía que todas esas imágenes perdieron dentro de mis recuerdos. Miraba para a mujer que acariciava mi pelo y VI en sus ojos el dolor desbordado en rasgones. ¿- Por qué él está gritando? - Pedí como si no supiera ya de sucedido. ¡Estoy con voluntad! - me contestó solamente con palabras simples, para no tener el sufrimiento para confesarme eso, amó más alguien, más allá de mí. En el silencio que hizo el interior del autobús, mis ojos habían cubierto eso el rodear mudo, donde el la gente en la soledad total, amarga en el recuerdo, triste o los momentos alegres donde si vive una vez sola en esta vida; formar e muchas veces trágicas… El pensamiento es el resultado de millones de errores y las suposiciones que crecen y si entrelazan de a más allá de. El dolor de Insuportável se volvió si para instalar en mi cabeza, como si el interior de I tuviera un carillón de campanas de él. Mis ojos habían vagado para el compartimiento del autobús y mis amigos del viaje charlaron cada uno en su cantan, al paso que seguía siendo sido silencioso, escuchando la raqueta de las ruedas que funcionaban las rocas del pavimento de piedra. Al mismo tiempo donde recordaba la escena del nudez, la velocidad del autobús hizo con ése mis recuerdos si estuvo lanzada en el espacio y tenía la sensación de eso flotaba. No obtuvo para creer que tenía la energía de penetrar en los recuerdos de la gente y como un ladrón yo podría robarla la dignidad e invadir sus deseos más privados desde ahora mí se siente que se movió. La desesperación antes de la cual no tendría, me provoca una intranquilidad. Ahora que tengo en mí una manera divina de ver las cosas, creo que todo que esto que sucede yo, no tenga que ser sin intenciones. Es bastante para mirar para el pasillo y el estrecho largos del autobús para entender que, donde las butacas numerosas de los desfiles y en cada uno, él siguen un est humano dotado con sus verdades y mienten. Se parece para mí que buscan en una eternidad, una cierta cosa de la cual no sea la soledad si




Im Bus war es nicht, noch vier Stunden des Morgens, als ich aufwachte und ich selbst entstand, um den Bus zu nehmen, würde das, ab Gewohnheit, impreterivelmente, die fünfzehn zu führen für fünf haben. Erstickende Schmerz schienen, daß er mein Gehirn des Platzes entfernte. Eine Todesübelkeit bevölkerte meinen Magen, als ob ich wenig gegessen hatten, ein Bär mit Mantel und alles. Ich stoppte vor dem Spiegel meines Raumes der Pension und glaubte, daß er ging, an diesem Moment zu sterben. Meine farbigen Augen und der Bahnen fast springen gaben zur Empfindung von der alles, das ich innerhalb des Kopfes hatte, den, ich für meine Nasenlöcher würde gehen müssen, in der Form eines Spurtbluts. Vor ich suchte nach einem Glas „belladona in den Tropfen", aber ich nur fand zum Elixier „die schweflige" ätherunterseite, die einigen Tagen gekauft hatte, zum Schmerz in der Spalte zu vermindern. Ich fulled die Schale mit etwas Tropfen und trank von einem alleinmal, in der Hoffnung von dem, wenn es für Schmerz, für sicheres, für dieses auch würde entscheiden mein Problem gut war. Ich betrachtete nach dem Spiegel und für mich genau und mich sah, daß ich in Form eines Körpers mich reflektierte, der gibt, um zu verlieren ist. Aber hinsichtlich Arbeit des notwendigen Alters. Ich änderte vom Formkleidung corretíssima, damit in meinem Aussehen, nichts es von der anormalen Person beobachtet werden konnte. Ich ging unten für den Raum der Mahlzeiten und versuchte, einen sip Kaffee, in der Hoffnung von dem zu schlucken die Medizin, fand nicht Grube estomago verlassen und es schlechteres geholt mich plus irgendein anderes Problem, von, was dieses, daß bereits es ich geschah. Ich gewann die Straße und ich verwies mich für embarkment Punkt, der habe zwei Blöcke der Pension, in der ICH ich bewohne. In der Weise zum Durchgang begann ich, an mich und den Tod, Sache zu denken dieses, daß ich nie gestoppt hatte, um an alles Leben zu denken. - Ich habe dreißig Jahre - I gedacht -, Arbeit in einer guten Bank und meine Tage der Armut hatten beendet. Sie hat sechs Monate, als ich nach Paris gebracht wurde, um der Executivmanager dieser großen Korporation zu sein, ein sehr großer Sprung wurde gegeben in meinen Finanzen. Sie könnte, bis ich einen privilegierten Mann betrachte. Ich wurde nicht verbunden und noch habe ich Kinder und, dieses gibt mir ein bestimmtes Interesse, folglich wissen, daß mit mir er ein Geschlecht auslöscht, in dem mein Vater möchte, daß er sich für eine lange Zeit verewigte. E im Ende, weiß ich daß alles, das I, um zu erwerben, nicht geht, für niemand zu lassen. Meine Eltern verlor ich sie bereits, die ich dreizehn Jahre nach hatte, und dieses war einer der entfernten Fälle so, daß sie Tage haben, daß ich ankomme, um zu denken, daß ich sie nie hatte. Genau folglich, bin ich eine glückliche Person. Ich habe nicht mórbidos Wünsche, noch möchte ich eine andere Welt für mich nur konstruieren. Als sie Kind war, bis sie dachte, daß unterschiedlich hinsichtlich der Liebe und sie wünschte, daß es alleingrube war und daß eine Ewigkeit, aber die Tage dauerte, die zu diesen gefolgt hatten, war in den Konflikten zwischen sich gestorben. Von was ich noch fühlte, war mir, als ich esquina und VI vor embarkment Punkt faltete, die zwei Unterstützungen sehr stark, die für meine Person bekannt sind: ein war von Jaqueline, hübsche junge Frau und afável und das es hatte den Beruf des Kastens in einem Speicher nah an meiner Arbeit und der anderen Unterstützung, Alter der Marine, ein Reisekollege, der, ich den zu hatte ihr in der öffnung und changedding selbst zu küssen Antrieb, in das mein brennendste heiße namorada folglich. Ich reparierte meine Augen in diesem Bild und, in der Weise zum Nebel, der diesen Morgen bildete, glaubte ich mir als der, wenn ein Strahl meinen Kopf und das Licht des Blitz clareasse mein Gehirn alles eindrang. Eine der Stimmen hatten meine Ohren bevölkert, als ob jemand mit mir sehr nahe sprach und es mich in diesen Bezeichnungen sagte: - Ich bezweifele, daß es Mut des Sagens zu ihm hat! Mein Anblick pro Sekunden, wenn Sie gelöscht werden. Ich propped herauf mich in der Wand und als ich innen Rückkehr der Gedanke hatte, bereits wurde er für die zwei Leute gestützt. - Was geschieht sie mit dir? - Marine eingeladen zu mir. - Ich weiß nicht. Sie glaubte einer Sache, einer Sorte Einsturz merkwürdig. - Du bist Latten. Er mußte einen Doktor schauen - er kommentierte Jaqueline mit einem Ausdruck im Blick, das gab mir, um ihn zu verstehen das, ich zweifellos hatte eingedrungen seine Gedanken. In der Wahrheit kam die Stimme, die gehört hatte, geschienen, daß sie von der Richtung von Jaqueline kam, daß die Wörter sie nicht nur artikuliert worden waren, e ja zu meinem Gedanken, als ob er einer verwirrte Mittel der Töne war, die gehen, vorwegzunehmen die Wörter, sprechen die, wenn geht zu sagen und wo, der Eindruck, der durch den Gedanken geführt wurde, sich reflektieren nicht mit der gleichen Wahrheit, die ursprüngliche Vorstellung von. Er war, als ob ich den unterschiedenen Eindruck der Idee hatte, aber im Fall, eine weniger lebendige Empfindung. Während ich meine Zusammenfassungen betreffend sind geschehene entfernte, der Bus, wenn Sie nahe bei der Weise Leitung genähert werden und gestoppt werden. Sofort hatte sie vernarrtes im Zeitplan. Noch acometido für den starken Druck im Kopf, kam ich herein und ich nahm Sitz im letzten Lehnsessel. Schwer fallend auf es, wurde alles ich ruhig und weich mehr. Da der Bus fast leer war, saß Marine ihn meine Seite und I aconcheguei mein Kopf in seiner Büste hin. Sein Herz schien daß es Schlag nach innen von mir. Ich entdeckte an diesem Moment, daß diese Frau, als an das erste mal liebte, wo innen wir sie ausziehen. Vor einigen Tagen glaubte ich, daß er mir repugnance jetzt verursachte und jedoch ich es wütend wünschte. Der hohe Schläger des Horns von einem anderen Auto, das mit was ich folgte, ließ mich die Augen öffnen kreuzte und erschrocken hob ich den Kopf der Spalte der Marine an, als ob mein innen gegangen weg vom Herzen, wollte zum Leben darstellen. - Was habe ich von mir gebildet? - Ich bildete eine kurze Untersuchung - nichts! - ernst beantwortete mich ich -, um nicht zu sein, ein Paradies zu wünschen, daß ich nicht es erreichen kann. Mein Anblick auf den Leuten, die innerhalb des Busses mehr scheinbares ein cortejo fúnebre waren, in dem die Wesen seine Markierungen der gelebten Momente und des dessen niemand verlassen, sieht sie. Meine öffnung wurde in der Ruhe geblieben und diese erstickte mich. Sie möchte daß irgendeine Sache vom endlosen geschehen mir an diesem Moment und daß ich mich greifen könnte die Marine, als ob es war mein nur Brett der Rettung. - Ich habe nicht nichts, sowie ich nicht nichts verdiene. Zu den Zeiten stelle mich ich in einem Romanze, wo die Frau, die ich liebe und deren Spuren so entfernt ist, die, ich nicht erreiche, um zu definieren, um vor seine Farbtöne nicht zu sein. - Dieses Alter mein Gedanke. - Mein Gehirn schien, leer zu sein und, obgleich, um jemand zu meiner Seite zu haben, sie nicht praktisch niemand hatte. Ich kann mich, als eine dieser coitados armen Personen betrachten, denen ein Tag, den sie tauchte, die Dosen dieses Busses kommt, und er kam und es nach links herein, und niemand erkannte sie. Er wollte heraus schreien ein neuer Shout, wo alle e zu mir hören konnten, ich, zum von possetion zu nehmen, von dem es nicht Grube war. Vor genau der, die meine Gedanken zu dem Ende, ich kamen, begann, eine Sorte Hallucination zu haben. - Es mußte eine verdiente Bestrafung sein, denn übermäßig hat gedacht haben wenig. - meine Zusammenfassungen waren gewesen diese… Die Gedanken, die mein Gehirn dadurch daß der Augenblick bevölkern, geschienen, um sich der Gedanken der Marine auszuströmen. Er wurde dann, während meiner Phantasie, ein leerer Raum verlängert, in dem nur ein Licht Kerze ihn belichtete. Eine enternecia Stimmesüßigkeit und ein cálida das Klima. Ein Fenster, das beginnt, wenn bis das tiefe sich öffnet, den Körper einer Frau zu belichten. Ohne habe mich Steuerung auf meinen Gedanken, dringe das tiefe im Gehirn der Marine ein und besitze seine Andenken, als ob meine waren. Beginnen, zu vergessen, wem I Am. der Anfang, zum zu leben ein doppelter Gedanke. Die konfusen Linien der Möbel, die ich sehe, wenn Schlurfen in meinen Gedanken und ich als mehr, in ihm darzustellen uns glauben. Ich werde durch einen plötzlichen Schauer genommen. Ich sehe Marine, um hereinzukommen, in den Raum und vor einem Lehnsessel später in stoppen, der, wenn in die Farbtöne sank. Ich erhalte nicht zu enxergar die Person mit, wem es spricht. Ich werde entzückt! Möglicherweise für es, zum von Hauptniedrigem und vom Betrachten nach der Weise des Bodens I zu sein die Person mit wem nicht sprach, nur zu enxergar die Tasten erhalten die wenn Anordnung vor seinen Augen. Im Datenaugenblick nahm ich wahr, daß seine Hände begonnen hatten, sie eins nach dem anderen freizugeben. Von der Dunkelheit und von der geöffneten Bluse tauchte sein Paar seios dieses trepidaram vor dem Licht der Flamme auf. Seine Arme für auf die seios kreuzend, wurde es nah an der Person mit wem sprach, mit Gesicht corada für die Schande des nudez gekommen. Seine Lippen wenn komprimiertes in den anderen, als ob sie nicht berücksichtigten, was sie bildete. Seine Hände waren für die Tasten des Rockes gelaufen und er unbuttoned sie bildend mit der, die er langsam auf seine Füße fiel. Seine Schenkel, die für die Strümpfe der feinen Seide gestaltet wurden, hatten einen Seufzer des Mannes ausgezogen, der wenn prostrava seine Frontseite. Sie entfernte anágua, später das Korsett und schließlich die Hosen, die die Farbe seines nudez hatten. Nahe kommend es des Kamins könnte ich der Hitze glauben, die von seinem Körper und vom Feuer ausströmte, das seine majestätischen Formen der Frau belichtete, transparent im Licht, aber, als schwarze Unterstützung noch versteckt auf der Kombination. Die Ligen seiner Strümpfe langsam senken; das Weiß seiner Beine sah und wurde das Klima weißglühend aus. Als ob das seduction nicht schon gestoppt an diesem Moment, es es die Bögen dieses sustinha die eingesperrte Kombination zu seinen Schultern freigab, die vor dem Mann blank sind, der sie mit seinen Augen verbrauchte. Genau an unseren Momenten von Gesamtnudez, hatte ich nie mich diese Gesamtverkollkommnung seiner Formen vorgestellt. Möglicherweise nun da ich in seine Gedanken hereinkommen und seine versteckten Geheimnisse mehr stehlen kann, bildet dieses mich wenn zur Freude mit der Phantasie, von der jemand mehr Wünsche als I zu ihm. Alles, das seine Kleidung versteckte, setzte es es voran unserer Augen und in sie als göttliches Geschenk angeboten. Durch seinen Blick schob ich für die beträchtlichen goldenen Fäserchen seiner feinen Haut und die virilhas war von der Spalte ausgedehnt. Die Falten seiner Taille erhellten herauf den Fall meines Blickes durch sein und hinderten, daß ich Säge seine Manteldunkelheit zusammenzähle die, glänzend in der Verdunkelung, sein feminilidade gestaltete, bis dann berührt nur für mich. Als es den Kopf anhob und ging, sein zu verweisen sucht den Mann, der seine Frontseite war, etwas sehr heißes berührt in meinem Gesicht und in I, von plötzlichem April die Augen. Es schien, daß alle jene Bilder innerhalb meiner Andenken verloren. Ich betrachtete nach der Frau, die acariciava mein Haar und VI in seinen Augen die Schmerz übergelaufen in Risse. - Warum es schreit? - Ich bat, als ob bereits es nicht von geschehenen wußte. Ich bin mit Willen! - er beantwortete mich nur mit einfachen Wörtern, um den Suffering nicht zu haben, zum ich zu bekennen das, liebte plus jemand, über mir hinaus. In der Ruhe, die Inneren vom Bus bildete, hatten meine Augen das das Umgeben stumm, wo die Leute in der GesamtEinsamkeit bedeckt, das bitter in der Andenken, traurig oder in den frohen Momenten in denen, wenn ein alleinmal in diesem Leben lebt; e viele tragische Male bilden… Der Gedanke ist das Resultat der Millionen Störungen und Phantasien, die wachsen und wenn sie von a hinter verschachteln. Die Insuportável Schmerz kamen wenn zurück, um in meinen Kopf anzubringen, als ob I Innere einen Carillon der Glocken von ihm hatte. Meine Augen wandered für das Fach des Busses und meine Freunde der Reise plauderten jedes in seinem singen, zum Schritt, daß ich gewesen leise blieb und zum Schläger der Räder hörte, die auf den Felsen der Steinplasterung laufen. Gleichzeitig, wo sie die Szene des nudez bedachte, bildete die Geschwindigkeit des Busses mit der meine Andenken, wenn sie im Raum geschleudert wird und ich hatte die Empfindung von dem schwamm. Sie erreichte nicht, um zu glauben, daß ich die Energie hatte, in die Andenken der Leute einzudringen und da ein Dieb ich sie stehlen die Würde und eindringen könnte, seine privateren Wünsche seit sich jetzt mir glauben, daß umzog. Die Verzweiflung, der ich nicht haben würde vor, erregt mich eine Unruhe. Nun da ich in mir eine göttliche Weise habe, die Sachen zu sehen, glaube ich daß alles, das geschehendes dieses ich, nicht ohne Absichten sein muß. Es ist genug, zum nach des langen Flures und der Enge des Busses zu betrachten, um zu verstehen daß, wo zahlreiche Lehnsessel der Paraden und in jedem, es einem menschlichen Wesen folgt, das mit seinen Wahrheiten ausgestattet wird und liegt. Es scheint für mich, daß sie in einer Ewigkeit suchen, irgendeine Sache, dessen nicht
Einsamkeit wenn ist

0 Comments:

Post a Comment

<< Home